Além do desembargador, o deputado denunciou o envolvimento de proprietários de terras e latifundiários na morte.
“O grupo é formado pelos proprietários José Guilherme, dono da fazenda Paraíso; José Otávio Silveira, proprietário da fazenda Fazendinha; o jogador de futebol Ailton, de Mogeiro, além de Maria Luiza, dona da fazenda Salgadinho (ex-vice-prefeita de Mogeiro), Alexandre de Miranda, que comprou uma parte da fazenda Salgadinho e o desembargador do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da Paraíba, Paulo Américo Maia Filho, dono da fazenda Pau a Pique, em São José dos Ramos”, acusou o deputado.
Em nota, o desembargador negou qualquer tipo de envolvimento na morte. Maia disse que “não possui fazenda no município de Mogeiro e que sua pequena propriedade rural se localiza no município de São José dos Ramos”.
Confira a nota do desembargador
Por meio desta nota o Desembargador Paulo Maia Filho vem esclarecer que:
• Não possui fazenda no Município de Mogeiro e que sua pequena propriedade rural se localiza no Município de São José dos Ramos;
• Apesar da sua propriedade ter sido invadida por
pessoas do Município de São José dos Ramos, diferente do que insinua o
Deputado, tomou as providências legais cabíveis e obteve êxito, tendo a
Justiça lhe concedido mandado de reintegração de posse que foi cumprido
pela Polícia Militar do Estado da Paraíba e os invasores estão
respondendo à inquérito policial, já em fase de conclusão;
• Por fim, esclarece que não conhecia a vítima em
questão, de quem nunca tinha ouvido falar e tampouco conhece as pessoas
citadas pelo Deputado como integrantes de um suposto grupo de
proprietários rurais.
FONTE: MaisPB