segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Prefeituras recebem repasses extra de FMP neste fim de outubro de 2017

Prefeituras receberam repasse extra de FPM na última sexta-feira (27), e na próxima segunda-feira (30) recebem o último FPM do mês de outubro. Veja os valores pesquisado pelo blog Itabaiana hoje, junto ao sistema de informações do Banco do Brasil... Atenção! Nos valores abaixo estão incluídos os recursos destinados para PREFEITURA / SAÚDE / FUNDEB... 

JURIPIRANGA: fpm extra 54 mil + FPM 293 mil (total: 347 mil reais) 

MOGEIRO: fpm extra 54 mil + FPM 293 mil (total: 347 mil reais) 

PILAR: fpm extra 54 mil + FPM 293 mil (total: 347 mil reais) 

SALGADO DE SÃO FÉLIX: fpm extra 54 mil + FPM 293 mil (total: 347 mil reais) 

ITATUBA: fpm extra 54 mil + FPM 293 mil (total: 347 mil reais) 

SÃO JOSÉ DOS RAMOS: fpm extra 40 mil + FPM 220 mil (total: 260 mil reais) 

SÃO MIGUEL DE TAIPU: fpm extra 40 mil + FPM 220 mil (total: 260 mil reais) 

INGÁ: fpm extra 81 mil + FPM 440 mil (total: 521 mil reais) 

PEDRAS DE FOGO: fpm extra 94 mil + FPM 513 mil (total: 607 mil reais) 

ITABAIANA: fpm extra 94 mil + FPM 513 mil (total: 607 mil reais)










São José dos Ramos tem mais de 90% da população ativa empregada na Prefeitura

O município de São José dos Ramos tem 93,9% de sua população ativa com emprego na Prefeitura, ou seja, menos de 10% dos trabalhadores formais se ocupam em outros segmentos. O município não tem arrecadação própria e depende de recursos estaduais e federais, segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio (Firjan). Nesse município, incapaz de suprir as despesas com funcionalismo através de receita própria, o limite legal para gastos com pessoal foi ultrapassado.
De acordo com Jonathas Goulart, coordenador do estudo, os municípios que se encontram nesta situação apresentam um grande número de informalidade. “As pessoas que não estão empregadas na prefeitura, como no caso de São José dos Ramos, trabalham na informalidade, o que impede os municípios de se desenvolverem, já que não existe arrecadação de impostos”. Para ele, os municípios onde os trabalhadores, em sua maioria, são bancados pela prefeitura, não possuem incentivos para a geração de atividades econômicas. Com isso, deixam de se desenvolver e estimulam a atividade informal, já que toda renda gera em torno da administração pública. Como vivem de recursos do Governo, as “cidades públicas” se tornam dependentes.


Com Correio da Paraíba