terça-feira, 3 de maio de 2016
Manoel Júnior: “Não sabia que fiscalizar corrupto era crime”
O deputado afirmou que os requerimentos não chegaram sequer a ser efetivados, pois as audiências públicas foram transformadas em vindas do presidente do Banco Central à Câmara para prestar esclarecimentos.
“Pois bem, este dois requerimentos foram instados como crimes. Não sabia que investigar corrupção e malversação do dinheiro público agora se transformava em crime. Se tivesse de fazer de novo, faria os mesmos requerimentos, no meu papel de deputado, de fiscalizador dos recursos públicos”, afirmou.
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