quinta-feira, 3 de março de 2016

ASSENTO PREFERENCIAL NÃO É RESPEITADO

no transporte coletivo





ASSENTO PREFERENCIAL NÃO É RESPEITADO

Ter alguma necessidade especial, ser idoso, estar gestante, ser obeso,andar com criança de colo, é um sacrifício para os passageiros nessas condições em João Pessoa ou em qualquer outra cidade grande ou de médio porte no Brasil.
 

Em todas as linhas que cobrem os bairros da capital paraibana e região metropolitana, o desrespeito para com as pessoas que teem direito em assentos preferenciais é flagrante, abusivo mesmo.

Durante algumas horas circulando pela cidade se observou que idosos, gestantes, obesos e até pessoas com sacolas, não recebem a gentileza de quem está sentando... principalmente nos lugares garantidos por lei.

Os idosos, por exemplo, usam mais o transporte coletivo em dias de pagamento em bancos, quando vão receber os seus proventos como pensões e aposentadorias correndo riscos, ainda, da ação de marginais.
Apesar dessa falta de respeito e educação, algumas pessoas conscientes e educadas, logo se levantam quando observam a entrada no ônibus de um idoso, idosa, gestante, obeso, deficiente, pessoas com crianças de colo, com crianças ou mesmo com objetos em mãos. Ainda existem pessoas conscientes mesmo em menor número.

É o caso do zelador de condomínio Paulo Roberto. Ele disse que sempre chama alguém que tem o direito garantido em assento específico nos coletivos quando faz o seu trajeto de Mangabeira para Tambaú onde trabalha.

João Paulo de Paula, comerciante, falou que não usa com frequência o sistema de transporte da cidade mas de vez em quando e garantiu que sempre dar o lugar preferencial, se assim estiver usando, quando observa a entrada de quem tem o direito como os idosos que o seu Estatuto determina assento preferencial nos coletivos.

Um outro problema que se observou no trajeto de horas circulando pela cidade e que vem deixando indignados os motoristas, cobradores e passageiros, é a ousadia dos bandidos que pulam as roletas, ou entram pelas portas central e traseira na maior cara de pau sem pagar a passagem, seja isso durante o dia ou noite.

Nos ônibus da cidade tem adesivos alertando que não se pode entrar de forma gratuita, sem ter esse direito, como algumas profissões, entidades e pessoas especificas. Contudo, a bandidagem não se interessa em observar isso prejudicando as empresas e toda a população como um todo.

As pessoas que foram ouvidas pela reportagem disseram que a Polícia não pode estar dentro dos transportes coletivos a todo instante mas que compete as empresas tomarem uma posição junto as Forças de Segurança, criarem um mecanismo para impedir a ação desses marginais. ''São as empresas que devem tomar uma atitude forte e impedir os abusos desses elementos que pulam as roletas ou entram pelas portas traseira e central sem querer pagar a passagem'' ( que custa hoje de 3 reais), disse um motorista que pediu para não ser identificado.

NA PARAÍBA, UNIÃO DOS JORNAIS CONTRA O MOSQUITO.

O mosquito da dengue tem atormentado a população.
No estado da Paraíba o jornalismo impresso está dando sua contribuição também.
Os jornais A UNIÃO, JORNAL DA PARAÍBA, JÁ E CORREIO DA PARAÍBA, também divulgam matérias sobre essa epidemia que preocupa, principalmente, as mulheres grávidas.


POR GUTEMBERG LEITE (JORNALISTA)

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